- 72% dos portugueses afirma estar disposto a fazer uma reconversão profissional, valor muito acima da média da amostra do estudo (63%)
- Os portugueses que ocupam funções criativas estão mais dispostos a adquirir novas competências profissionais do que aqueles que desempenham tarefas manuais rotineiras
- As gerações millennial e Z procuram segurança e estabilidade no emprego
- Seguros relacionados com saúde, invalidez e proteção do rendimento e de dependentes poderão proporcionar segurança aos cidadãos
- O estudo Workforce Protection conta com uma amostra de 19 mil profissionais de 17 países, onde se incluem 1.100 portugueses
- À medida que a digitalização acelera, a pressão para a adaptação às mudanças tecnológicas é maior: Com a COVID-19 a impulsionar a digitalização, incluindo o uso da Inteligência Artificial e a automatização, aumenta também a necessidade da requalificação profissional. No entanto, o estudo global Workforce Protection mostra um desfasamento entre o nível de risco pessoal percebido pelos inquiridos e a sua vontade de tomar medidas para o enfrentar. No caso de Portugal, a grande maioria (72%) dos inquiridos afirma que estaria disposta a fazer uma reconversão profissional, o que está significativamente acima da média da amostra (63%). Os trabalhadores portugueses em funções criativas baseadas no conhecimento são os mais empreendedores neste aspeto (74%), enquanto os trabalhadores que desempenham tarefas manuais rotineiras estão um pouco menos dispostos (69%) a abdicar do seu tempo livre para adquirir novas competências profissionais. Tanto os governos como os empregadores poderão desempenhar um papel fundamental na informação aos trabalhadores sobre os riscos para os seus atuais empregos e as oportunidades disponíveis.
- A necessidade de proteção adequada está a crescer: A pandemia destacou a importância de reforçar a proteção dos profissionais que não têm empregos tradicionais, como os trabalhadores independentes, os trabalhadores com empregos temporários (gig economy) ou os trabalhadores a tempo parcial. Muitos deles já perderam o emprego e estão dependentes das redes de segurança social e de emergência existentes.
- Os millennials e jovens da geração Z tornar-se-ão provavelmente mais sensíveis ao risco: Antes da COVID-19 e quando comparados com profissionais mais velhos, as gerações mais jovens tinham o dobro da probabilidade de optar pelo trabalho independente como carreira. A tendência pode agora inverter-se com os profissionais mais jovens à procura de segurança e estabilidade no emprego, o que pode implicar a necessidade de repensar os quadros de proteção dos trabalhadores independentes, qualquer que seja a geração a que pertencem.
- As novas formas de parcerias público-privadas podem contribuir para aliviar a pressão sobre os governos: Os seguros relacionados com saúde, invalidez e proteção do rendimento e de dependentes, podem vir a proporcionar segurança, permitindo assim que as pessoas dediquem mais tempo a conseguir uma melhor adequação entre as suas competências e os empregos disponíveis.
Workforce Protection
Workforce Protection é um projeto do Grupo Zurich, em parceria com a Smith School of Enterprise and the Environment da Universidade de Oxford, que a Zurich Portugal integra, e que tem como objetivo partilhar a visão atual dos consumidores ao nível do conhecimento, atitudes e comportamentos relacionados com o mundo do trabalho.
Em outubro de 2020 o Grupo Zurich lançou o conhecimento produzido nos últimos cinco anos através de três relatórios – o relatório principal “Definir um mundo de trabalho melhor: Argumentos para defender um novo contrato social” e dois relatórios complementares “Definir um mundo de trabalho melhor: A perspetiva do empregador” e “Definir um mundo de trabalho melhor: O caso Europeu”. As informações e conclusões dos relatórios têm como base as respostas de cerca de 19 mil profissionais de 17 países, 1.200 empresas, inquéritos de consumidores e entrevistas detalhadas com clientes empresariais da Zurich, realizadas durante a pandemia, sobre o futuro do trabalho. O estudo conta com uma amostra representativa da população portuguesa ativa que inclui 1.100 portugueses com idades entre os 20 e 70 anos, empregados ou desempregados há menos de três meses. As conclusões de Portugal estão refletidas nos três relatórios.
Mais informação sobre o projeto Workforce Protection
Reinventar a proteção dos trabalhadores num mundo pós-pandemia
O futuro das ofertas de seguros e de benefícios para os colaboradores no mundo pós-COVID-19
Pandemia mostra porque a saúde e bem-estar dos colaboradores devem ser prioritários
Relatório “Definir um mundo de trabalho melhor: Argumentos para defender um novo contrato social” Relatório “Definir um mundo de trabalho melhor: A perspectiva do empregador”
Relatório “Definir um mundo de trabalho melhor: O caso Europeu”
A Zurich Portugal faz parte do Grupo Zurich e está em Portugal há mais de 100 anos. Conta com cerca de 500 colaboradores, 19 escritórios próprios e uma rede de mais de 2.500 Agentes de Seguros que servem mais de 620 mil clientes.
Zurich Insurance Group (Zurich) é um segurador líder multinacional que opera em mercados globais e locais. Com cerca de 55 mil colaboradores, oferece uma ampla gama de soluções de seguro Vida e Não-Vida, em mais de 215 países e territórios. Entre os clientes Zurich estão clientes individuais, pequenas, médias e grandes empresas, incluindo multinacionais. O Grupo foi fundado em 1872 e está sediado em Zurique, Suíça.
Zurich Insurance Group Ltd (ZURN) está listado no SIX Swiss Exchange e tem o nível I no programa American Depositary Receipt (ZURVY), que é transacionado fora da bolsa no OTCQX. Para mais informações, consultar www.zurich.com.
A Zurich Portugal faz parte do Grupo Zurich e está presente no país desde 1918.
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