As Townhouses do Lisbon Green Valley, a nova fase do Belas Clube de Campo, acabam de ser distinguidas pelos Prémios SIL do Imobiliário 2019, que se realizam no âmbito da maior e mais importante feira imobiliária do país, na categoria da Construção Sustentável e Eficiência Energética.
Características como a qualidade da arquitetura, a própria construção das paredes e dos telhados, a escolha dos materiais e as diversas soluções implementadas, fatores decisivos para maiores ganhos energéticos, justificaram pelo terceiro ano consecutivo, o reconhecimento por parte do mais prestigiado Prémio do Imobiliário.
Da autoria do arquiteto Eduardo Capinha Lopes, estas são as primeiras casas em Portugal com necessidades quase nulas de energia, antecipando-se à nova norma europeia sobre o cumprimento do desempenho energético dos edifícios com necessidades quase nulas de energia (NZEB), que será exigido a partir de 2021.
São casas geminadas (T3+1) com jardim, piscina, 3 suites, home office, ampla garagem e vista para a Serra de Sintra em plena Serra da Carregueira.
Para Gilberto Jordan, CEO do André Jordan Group, que se congratula com a distinção, “as várias distinções que temos vindo a merecer e este prémio em especial, confirmam o pioneirismo e a diferenciação do Belas Clube de Campo ao nível da sustentabilidade. Somos o empreendimento mais sustentável de Portugal e queremos estar entre os mais sustentáveis do mundo. É para isso que trabalhamos diariamente e é com esse foco que projetamos os novos edifícios e espaços do empreendimento”, diz o responsável.
“O ambiente e a sustentabilidade estão nos genes do André Jordan Group, e por isso continuaremos sempre a inovar e a proporcionar aos nossos moradores e às suas famílias soluções à frente do seu tempo que lhes proporcionem uma melhor qualidade de vida”, conclui.
Recorde-se que, as Townhouses agora premiadas tinham já merecido uma avaliação global de A++ no âmbito da certificação de desempenho ambiental global do Sistema LiderA, o que em termos ambientais significa, em relação à prática comum, uma melhoria do Desempenho Ambiental de 65,5 %.
Estas habitações obtiveram ainda um resultado global máximo na pré-certificação energética de A+, com um desempenho no valor de 11% face ao edifício de referência, resultado que se justifica pelo conjunto de soluções utilizadas na construção bem como a utilização de energias renováveis.
Investimento em maiores ganhos energéticos
A avaliação da eficiência energética das Townhouses reflete-se igualmente de forma positiva ao nível do desenho passivo - a orientação solar, a disposição das diferentes zonas da habitação, a conceção dos espaços, o dimensionamento dos vãos e os arranjos exteriores, são alguns dos critérios tidos em conta na conceção do projeto de Capinha Lopes.
Por outro lado, procurou-se ainda implementar os critérios de sustentabilidade com o maior rigor possível, de modo a conferir aos espaços o conforto desejado, procurando simultaneamente, otimizar as condições de habitabilidade, reduzindo custos energéticos, contribuindo para a valorização do imóvel e do território.
No que diz respeito à iluminação, as casas dispõem de soluções que permitem a iluminação natural dos espaços dos compartimentos principais e secundários, como a utilização de claraboias nas casas de banho e uma ampla utilização de vidro nas fachadas. Já a iluminação artificial recorre maioritariamente a iluminação LED, tendo sido adaptada a sua intensidade à necessidade de iluminação de cada espaço do edifício.
Sobre a previsão das necessidades nominais anuais globais de energia primária (Ntc), as casas asseguram uma melhoria estrutural face à prática de referência em cerca de 4,6 vezes - 9,2 kWhep/m2 ano, sendo o valor referência para comparação de 42,6 kWhep/ m2 ano.
As paredes exteriores dispõem de um coeficiente de transmissão térmica de 0,4 (W/ m2ºC), num máximo permitido de 1,6, as coberturas exteriores de 0,45, os vãos envidraçados de 2,4 e um fator solar de 0,04.
Os eletrodomésticos escolhidos são A++, e as máquinas de lavar loiça e roupa bi-térmicas. Quanto às emissões atmosféricas, as Townhouses privilegiam a utilização de equipamentos elétricos, tais como placa de indução, forno elétrico e bomba de calor.
As soluções referidas permitem reduzir os consumos e assegurar a maior parte da energia localmente através de 3,59m2 de coletores solares para o aquecimento das águas quentes sanitárias e 18 m2 de painéis fotovoltaicos que alimentam uma bateria integrada de 3kWh, expansível até 24 KWh, dispondo também de um sistema avançado de gestão da energia.
Estas medidas são conjugadas com outras como a já incluída instalação para carregamento de carro elétrico, depósito de cinco mil litros de água captada pela chuva e rede separativa de esgotos para águas cinzentas e negras, com aproveitamento das cinzentas para uma rede dedicada aos autoclismos, após tratamento.
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